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EXU E A MÁQUINA DO TEMPO - ENCRUZILHADAS

Dedico este livro   A Alberto Santos Dumont, que nos ensinou que os céus não são limite, mas destino — e que a genialidade só é grande quando serve à humanidade. A Jorge Amado, cujas palavras respiram o cheiro do dendê, o suor do povo e o ritmo do mar da Bahia —  porque a verdadeira universalidade nasce das raízes bem plantadas. A Júlio Verne, o arquiteto do impossível, que desenhou futuros no papel antes que a ciência os alcançasse — prova de que a imaginação é o primeiro passo para toda revolução. E a Monteiro Lobato, que fez da infância um reino sem fronteiras, onde um sapato pode ser um barco, um visconde mora dentro de um sabugo de milho, e a coragem é sempre do tamanho do desafio.   Que esta obra, como os seus legados, seja ponte, semente e convite: para quem ousa voar, para quem honra suas raízes, para quem inventa o amanhã e para quem nunca deixa de acreditar no fantástico.                       ...

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REFLEXÕES DE FINAL DE ANO, Entre a Sombra do Ser e a Sombra do Vento.